sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

As brincadeiras das novas gerações...

Eu quando andava na escola primária jogava às escondidas, à apanhada, ao elástico e sei lá mais o quê! Gostava de andar na escola e tudo parecia dentro dos parâmetros normais da época. Quando chegava a casa, fazia os TPC e a brincadeira continuava: ir ao jardim, andar de bicicleta, brincar com os brinquedos. Com o passar dos anos, as brincadeiras foram evoluindo mediante a idade. Começa a descoberta dos namoricos, dos bilhetes, das festas de anos onde se dançava agarradinho, das amizades para a vida.
Hoje em dia fico "parva" com algumas destas evoluções da espécie. Não me posso queixar a nível pessoal, porque cá por casa ainda existe muita inocência, mas é impossível não ir falando e alertando para certos assuntos que ganham terreno cada vez mais cedo. Na escola primária o elástico já deu lugar à importância de quantos rapazes gostam daquela rapariga e a apanhada deu lugar à dança do cu (eu é que lhe dei este nome), desconheço os termos técnicos. Tenho muito respeito por todos os tipos de dança que se praticam por aí...mas é impressão minha ou anda meio mundo a abanar o rabiosque para a outra metade ver. Na escola primária já vejo miúdas a dançarem danças onde só abanam o rabo duma forma sexy imprópria para o local. Mal comparado, e para não parecer que estou a ser muito quadrada, sempre ouvi dizer que as artes marciais não se aprendem para andar nos intervalos da escola à pancada ao pessoal todo...não deveria ser igual para as danças?
Acho que tudo tem um limite, e com os reality shows que nos vão aparecendo, dar ao rabiosque é moda...mas isto mais parece que em vez de conversarem de assuntos banais do dia a dia, o pessoal abana o rabo, tipo linguagem "rabial": Olá estás bom!!!



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